Seop e CPH acertam detalhes para início da obra do Terminal Hidroviário Turístico da Tamandaré


 

Na última quarta-feira, 2 de outubro, representantes da Secretaria de Estado de Obras Públicas (Seop) e da Companhia de Portos e Hidrovias do Pará (CPH) se reuniram para definir os últimos ajustes antes do início das obras do Terminal Hidroviário Turístico da Tamandaré. Esse projeto é parte dos investimentos do Governo do Pará, sendo um dos legados da realização da COP 30, que ocorrerá em Belém, em novembro de 2025.

O encontro contou com a participação do secretário de Obras Públicas, Ruy Cabral, do secretário-adjunto Gilmar Mota, do presidente da CPH, Josenir Nascimento, além de técnicos de ambos os órgãos. O principal objetivo da reunião foi alinhar detalhes técnicos e operacionais para garantir o avanço das obras de forma coordenada.

Ruy Cabral destacou a importância da integração entre as equipes e lembrou que o projeto do terminal faz parte de um conjunto de melhorias na Avenida Tamandaré. “Estamos tratando de um pacote de obras que inclui a construção de um parque linear, a implementação de um sistema de esgotamento sanitário, melhorias no sistema viário e, claro, o Terminal Hidroviário, que ficará localizado no final da Rua Doutor Assis. Essa reunião foi crucial para definir os próximos passos desse importante equipamento público”, afirmou.

Josenir Nascimento, presidente da CPH, reforçou que o terminal é um dos grandes projetos que o Governo do Estado planeja entregar em Belém. “Além de ser um legado importante da COP 30, o Terminal Hidroviário Turístico da Tamandaré representa um grande avanço para descentralizar o tráfego de embarcações e melhorar a infraestrutura da cidade, beneficiando tanto a população local quanto o setor turístico”, explicou Nascimento.

O novo terminal oferecerá uma alternativa de travessia para o Combu e outras ilhas de Belém, criando um ambiente moderno e adequado para os empreendedores locais que já atuam na área. A obra também visa impulsionar o turismo, melhorar o transporte coletivo e expandir a rede hidroviária da capital paraense, aproveitando o imenso potencial hídrico da região.