A edição 285 da Revista Pará+ traduz esse momento histórico ao apresentar histórias que refletem o impacto da COP30 na vida cotidiana da cidade.

Dezembro de 2025 marcou Belém como palco de mudanças profundas, reunindo sustentabilidade, cultura, ciência e tradição em um mesmo território amazônico.
Mais do que um evento internacional, a conferência se tornou um catalisador de ações locais, aproximando comunidades, instituições e novos modelos de desenvolvimento.
Belém no centro das decisões globais sobre clima
Durante a COP30, Belém deixou de ser apenas anfitriã e passou a ocupar papel estratégico nos debates ambientais globais.
As ruas, parques e espaços públicos ganharam novos significados, tornando-se locais de encontro entre saberes tradicionais e ciência contemporânea.
A presença de lideranças indígenas, pesquisadores e gestores públicos fortaleceu o diálogo sobre soluções concretas para a crise climática.
Esse movimento reforçou o reconhecimento internacional da Amazônia como parte essencial do equilíbrio climático do planeta.
Catadoras transformam resíduos em renda e protagonismo
Entre as histórias mais inspiradoras está a atuação das catadoras de materiais recicláveis durante a COP30.
Organizadas em cooperativas, elas mostraram como a economia circular pode gerar renda, dignidade e impacto ambiental positivo.
O trabalho dessas mulheres ganhou visibilidade internacional ao integrar ações sustentáveis do evento climático.
Além da renda, o reconhecimento fortaleceu a luta por inclusão social e valorização do trabalho ambiental nas periferias urbanas.
Iniciativas semelhantes são apoiadas por políticas nacionais de resíduos sólidos e economia verde.
Mais informações podem ser encontradas no site do Ministério do Meio Ambiente
https://www.gov.br/mma.
Parcerias entre ciência e comunidades fortalecem a Amazônia
A edição também destaca projetos que unem ciência e comunidades tradicionais na construção de soluções sustentáveis.
Pesquisadores passaram a trabalhar diretamente com populações locais, respeitando saberes ancestrais e práticas culturais.
Essa cooperação gera dados mais precisos e promove a conservação dos territórios de forma participativa.
O envolvimento comunitário aumenta a eficácia das ações e cria vínculos duradouros com a floresta.
Instituições como a FAPESPA desempenham papel central no financiamento dessas iniciativas científicas no Pará.
Mapeamento da biodiversidade em territórios indígenas
Um dos projetos financiados no estado mapeia a biodiversidade em territórios indígenas amazônicos.
A iniciativa busca registrar espécies, preservar habitats e apoiar estratégias de proteção ambiental.
O levantamento científico também fortalece a autonomia das comunidades na gestão de seus próprios territórios.
Esse tipo de ação contribui para políticas públicas baseadas em evidências e respeito cultural.
Saberes ancestrais e segurança alimentar em debate
Durante a COP30, os saberes ancestrais ganharam destaque nos debates sobre segurança alimentar.
Práticas tradicionais de cultivo e manejo da terra mostraram eficiência frente às mudanças climáticas.
Esses conhecimentos, transmitidos por gerações, oferecem alternativas sustentáveis ao modelo agrícola convencional.
Ao valorizar essas práticas, o Pará fortalece sua identidade cultural e promove soberania alimentar.
Acordos de pesca garantem proteção às comunidades
A prorrogação de acordos de pesca trouxe segurança jurídica e ambiental às comunidades ribeirinhas.
Esses acordos regulam períodos de pesca e protegem espécies ameaçadas.
O equilíbrio entre conservação e subsistência garante renda e preserva os recursos naturais.
As comunidades passam a atuar como guardiãs dos rios e ecossistemas aquáticos.
O novo mercado da pedreira e a economia local
Outro destaque da edição aborda o surgimento de novos mercados ligados à reutilização de áreas urbanas.
Antigas pedreiras passaram a ser vistas como oportunidades para desenvolvimento sustentável.
Projetos de requalificação transformam espaços degradados em áreas produtivas e socialmente úteis.
Esse movimento gera empregos e reduz impactos ambientais nas cidades amazônicas.
Natal amazônico une tradição cultura e sustentabilidade
O clima natalino ganhou identidade amazônica em Belém durante o mês de dezembro.
Decorações sustentáveis, iluminação eficiente e programação cultural marcaram o período festivo.
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O Parque da Cidade se tornou símbolo desse novo olhar sobre lazer urbano e meio ambiente.
O espaço, revitalizado durante a COP30, passou a integrar o cotidiano da população.
Parque da Cidade como legado urbano
O Parque da Cidade representa um dos principais legados urbanos deixados pela COP30.
Além de área de lazer, o espaço promove educação ambiental e convivência comunitária.

Eventos culturais e atividades educativas reforçam o vínculo entre natureza e cidade.
O parque se consolida como ponto turístico e símbolo de transformação urbana sustentável.
Tradições natalinas pelo mundo inspiram Belém
A edição também apresenta tradições natalinas incomuns de diferentes partes do mundo.
Essas histórias ampliam o olhar cultural e inspiram celebrações mais inclusivas e criativas.
Ao dialogar com outras culturas, Belém reforça seu papel como cidade global amazônica.
Descobertas históricas conectam passado e presente
Entre os destaques internacionais está a descoberta do túmulo de São Nicolau na Turquia.
A figura histórica inspirou a criação do personagem conhecido mundialmente como Papai Noel.
A descoberta reforça como tradições se transformam ao longo do tempo e das culturas.
Essas conexões históricas enriquecem o conteúdo cultural apresentado na edição.
Mais detalhes sobre pesquisas arqueológicas podem ser acessados no site da UNESCO
https://www.unesco.org.
Uma edição que reflete o espírito do nosso tempo
A edição 285 da Pará+ vai além da informação e propõe reflexão.
Os temas abordados revelam um Pará conectado com o mundo e atento às suas raízes.
Sustentabilidade, inclusão social e cultura caminham juntas nas páginas da revista.
O conteúdo reforça que desenvolvimento só é possível quando respeita pessoas e territórios.
Pará como referência de futuro sustentável
Ao reunir essas histórias, a revista mostra que o Pará se posiciona como referência global.
As experiências locais demonstram que soluções climáticas nascem do diálogo e da cooperação.
Belém encerra 2025 com novos desafios e oportunidades à frente.
O futuro da Amazônia passa por iniciativas que unem tradição, inovação e responsabilidade coletiva.
Um convite à ação e ao engajamento
Mais do que ler, a edição convida o público a participar dessa transformação.
Cada história apresentada reforça que pequenas ações geram grandes impactos.
O Pará mostra que é possível construir um futuro mais justo, verde e inclusivo.
Esse é o legado que dezembro de 2025 deixa para a Amazônia e para o mundo.
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