Uma ampla e diversificada gama de temas alusivos à cacauicultura no Brasil, e em especial no Pará e no mundo, marcou o primeiro dia de realização do Fórum do Cacau nesta sexta-feira(18), no Festival Internacional do Chocolate e do Cacau, que ocorre até o próximo domingo (20), no Hangar Centro de Convenções e Feiras da Amazônia.
Pela parte da manhã, houve também a primeira reunião do Fórum Estadual de Indicação Geográfica, formado por 41 instituições públicas e privadas. “A Indicação Geográfica protege um território, protege o nome de determinados produtos feitos por determinadas pessoas. Existe uma lei específica que protege o uso de determinados nomes”, explicou a engenheira agrônoma.
A coordenadora do Fórum IG explicou que o Programa Estadual de Marcas Coletiva está sendo finalizado. “Com o apoio do nosso secretário da Sedap, Giovanni Queiroz, em breve estará sendo implementado”, anunciou Tagore.
A engenheira agrônoma da Sedap participou, também, pela parte da tarde, do Fórum do Cacau, como explanadora do painel que tratou sobre a “A importância das certificações para exportação de cacau e derivados”. Durante a sua participação, a engenheira agrônoma falou sobre a valorização da sociobiodiversidade para a obtenção da certificação.
O programa incentiva o beneficiamento primário de cacau, com o objetivo de melhorar a qualidade das amêndoas e assim conseguir melhores preços nos mercados nacional e internacional.
Outros temas tratados no Fórum do Cacau foram painéis sobre a cacauicultura no Brasil, produção de cacau fino, sustentabilidade da cultura do cacau e avanços tecnológicos, a importância do Mapa Sensorial do Cacau para o Estado do Pará, a biossegurança para prevenção e controle da Monilíase do Cacaueiro
O agricultor Daniel Silva, de Uruará, na Região de Integracão do Xingu, que pela primeira vez participa do festival, acompanhou todos os painéis e palestras apresentadas no primeiro dia do Fórum do Cacau. Ele, que é proprietário de uma área com 10 mil pés de cacau, disse que aprendeu que é importante investir na qualificação do fruto. “Eu aprendi aqui que o melhor investimento é a qualificação do nosso trabalho, participei de várias palestras e o melhor que consegui tirar foi a importância de trabalhar cada vez mais na qualidade do que a gente produz”, disse o produtor.
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