A Festa Literária Internacional de Paraty (Flip), que começa nesta quarta-feira (22) e vai até o próximo dia 26, não é apenas um palco para autores renomados de grandes cidades. O evento também abre espaço para escritores locais, permitindo que divulguem e lancem suas obras, valorizando assim a cultura e os artistas locais.
Brisa de Souza, uma paratiense, está aproveitando a Flip para divulgar seu primeiro livro, “De tanto me deixar levar fiquei à deriva”. A obra, que será apresentada nas casas parceiras do evento, é uma mistura de vários tipos de textos, incluindo poemas e contos. Para Brisa, a oportunidade de participar da festa é especial. Ela descreve o evento como um “espaço de encontro” e uma “vitrine” para os escritores. Além disso, ela expressa a alegria de poder apresentar seu trabalho em sua própria terra natal.
Outra escritora local, Elisa Pereira, que vive em Paraty desde 2011, também está participando do evento. Ela destaca que um dos pontos altos da Flip é ajudar na circulação das obras. No entanto, Elisa ressalta que, apesar dos avanços, a Flip ainda pode ser mais inclusiva, com maior participação de pessoas negras, mulheres, indígenas e pessoas LGBTQIA+. Elisa está divulgando seus três livros na festa, incluindo a segunda edição de “Memórias da Pele”, uma obra de poesias.
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