Durante todo o mês de março, a Polícia Civil do Pará (PCPA) e a Polícia Militar (PM) intensificaram suas atividades no enfrentamento à violência contra a mulher, como parte da operação “Átria”. Sob a coordenação da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (SEGUP), as equipes policiais realizaram 1.290 medidas protetivas de urgência e efetuaram 182 prisões em flagrante.
A operação, iniciativa do Ministério da Justiça e da Segurança Pública (MJSP), não se limitou apenas à repressão dos crimes de violência de gênero, mas também se empenhou em reintegrar a vítima à sociedade. Palestras, acolhimento social e outros projetos foram desenvolvidos com esse objetivo.
O nome “Átria” foi escolhido em referência à principal estrela da constelação “Triângulo Austral” do hemisfério estelar sul, presente na bandeira do Brasil. Essa escolha simboliza o destaque que as mulheres ocupam em nossa sociedade.
O delegado-geral da PCPA, Walter Resende, ressaltou a importância de lançar a operação em março, mês do Dia Internacional da Mulher. Ele enfatizou o compromisso da polícia em enfrentar todas as formas de violência de gênero no estado do Pará.
A operação abrangeu 24 municípios e prestou atendimento a mais de 2.500 vítimas. Além disso, foram registrados e investigados pelo menos 137 casos a partir das denúncias recebidas pelos números de disque-denúncia 181 e 180.
A delegada Ariane Melo, titular da Diretoria de Atendimento a Grupos Vulneráveis, destacou a intensificação das ações repressivas e preventivas durante o período operacional. Foram realizados mutirões para instauração de inquéritos policiais, visando agilizar os atendimentos às vítimas, e promovidas ações preventivas para estimular denúncias por meio de todos os canais disponíveis. Além disso, ressaltou a inauguração da DEAM Virtual, como mais um canal seguro e eficiente para que vítimas mulheres registrem ocorrências e solicitem medidas protetivas.
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