A Secretaria Municipal de Desenvolvimento (Seden) marcou presença na ALJOIAS, a principal feira de peças em bruto de semijoias, realizada nos dias 26, 27 e 28 de março na cidade de Limeira, São Paulo, conhecida como a Capital do Folheado. O evento reuniu os principais fabricantes do setor, além de fornecedores de banhos, galvanoplastia, embalagens, pedras, acessórios e insumos.
Em cada edição, a ALJOIAS apresenta em primeira mão as tendências e os lançamentos da temporada. Reconhecida pela excelência em organização e pela realização bem-sucedida de negócios, a feira tem grande repercussão em todas as regiões brasileiras e da América Latina, proporcionando milhares de oportunidades de negócios para empresas do setor.
Um dos principais atrativos da feira é o contato direto com os fabricantes de bruto, permitindo aos visitantes adquirir peças a preços acessíveis e aumentar sua lucratividade. Além disso, o evento oferece aos revendedores a chance de obter descontos e condições especiais de pagamento, ampliando sua rede de fornecedores.
“Essa visita técnica à cidade de Limeira, em São Paulo, que hoje é referência no setor de semijoias e folheados no Brasil e na América Latina, desempenha um papel fundamental dentro do programa Desenvolve Parauapebas. Este programa busca novas matrizes econômicas com base nas vocações municipais e locais, considerando que o polo de gemas e joias pode integrar a cadeia produtiva da joalheria e iniciar o projeto do polo serralheiro”, destaca Max Alves, diretor de desenvolvimento da Seden.
Além da participação na feira, a equipe técnica da Seden teve a oportunidade de visitar duas fábricas de semijoias em Limeira: a D’Santhi Galvânica e a Art Force. Essas visitas visaram buscar novas tecnologias e fontes de desenvolvimento econômico para o município. A equipe também se reuniu com José Pinto, presidente do Sindicato da Indústria de Joalheria, Bijuteria e Lapidação de Gemas do Estado de São Paulo (Sindijoias).
“A importância de participar de um evento como esse reside na construção de relações institucionais, no conhecimento da cadeia produtiva e nos arranjos produtivos locais envolvidos, além da abertura de novos mercados e articulação para possíveis relações comerciais”, conclui Max.
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