O Pará vive um novo ciclo de transformação que une tradição e modernidade. A edição 283 da Revista Pará+ revela histórias de inovação, sustentabilidade e cultura viva. Obras de infraestrutura, iniciativas empreendedoras e movimentos artísticos mostram que o estado está se reinventando com equilíbrio entre progresso e preservação.
Neste especial, destacamos projetos que mudam realidades e inspiram novos caminhos. De pontes que unem comunidades a negócios que mantêm a floresta em pé, de cachaças e chocolates premiados a ações culturais que dão voz à periferia, o Pará mostra ao mundo seu poder de criar e transformar.
A nova Ponte Pastor Firmino Gouveia é mais do que uma obra de engenharia — é um símbolo da integração e da modernidade da Região Metropolitana de Belém. Com 507 metros de extensão, ela liga os distritos de Icoaraci e Outeiro, beneficiando cerca de 400 mil pessoas.
O Pará regulamentou o serviço de táxi-lotação, garantindo segurança jurídica e dignidade para mais de 600 trabalhadores. A Lei nº 563/2025, sancionada por Helder Barbalho, reconhece oficialmente uma atividade essencial.
A Loja Ingá – Produtos da Amazônia, idealizada por Bruno Moraes, conecta produtores da floresta e consumidores urbanos. O espaço, apoiado pelo Instituto Peabiru, é símbolo da bioeconomia amazônica.
Com o apoio da CODEC, o município de Redenção inicia sua estruturação para se tornar um polo estratégico de atração de investimentos, com foco em sustentabilidade e desenvolvimento econômico regional.
O Governo do Pará registrou em setembro de 2025 o menor índice de alertas de desmatamento dos últimos oito anos. A redução é resultado de ações integradas de comando, controle e monitoramento ambiental.
O programa Creches Por Todo o Pará avança com novas unidades em Soure, Salvaterra e Ananindeua. Cada creche atende até 200 crianças, oferecendo estrutura moderna e inclusiva para o desenvolvimento da primeira infância.
O projeto Street Beat Ananindeua transforma dança urbana em ferramenta de inclusão. Oferecendo oficinas gratuitas de hip hop e stiletto, o movimento fortalece o protagonismo juvenil e a arte periférica paraense.
Da infraestrutura à cultura, da educação à sustentabilidade, o Pará prova que desenvolvimento e floresta podem caminhar lado a lado. A Revista Pará+ segue como vitrine dessa transformação — um retrato vivo de um estado que se reinventa, sem perder suas raízes.
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