O governador Helder Barbalho, chefe de governo do estado que vai receber a Conferência das Partes sobre Mudanças Climáticas da Organização das Nações Unidas (COP 30), este ano, ganhou destaque no primeiro dia de participação no Fórum Econômico Mundial 2025, evento que reúne líderes globais ligados a finanças, sustentabilidade e agricultura em Davos, na Suíça.
Nesta segunda-feira (20), Helder Barbalho participou do evento “Alimentando o próximo bilhão: como transformar o sistema alimentar mundial de forma sustentável para atender as demandas futuras”, promovido pela multinacional brasileira JBS, uma das líderes globais da indústria de alimentos. Ele destacou as oportunidades que o Pará tem a oferecer nesse tema e como essa agenda se insere nos objetivos do Executivo.
“Neste primeiro dia aqui no Fórum Econômico Mundial tivermos a oportunidade de debater sobre sustentabilidade com produção. Garantir alimento, produção alimentar, para alimentar o planeta, ao tempo em que se preserva o meio ambiente. Discutimos esta conjugação e esta conciliação. Isso tem tudo a ver com o estado do Pará, que tem por vocação a floresta, a produção de alimentos e é isso que nós temos buscado com produção e sustentabilidade, garantindo emprego, alimento e preservação ambiental. Tivemos a oportunidade de falar isso aqui em Davos, na Suíça”, disse.
O evento foi promovido para discutir formas de enfrentar o desafio de alimentar a população global crescente, garantindo a proteção do meio ambiente. Entre os presentes estiveram líderes empresariais e de pensamento, representando os setores de finanças, sustentabilidade, alimentos e agricultura com foco na discussão sobre como atender de forma sustentável às crescentes necessidades de proteína do mundo, especialmente em economias emergentes e em desenvolvimento.
Entre os participantes do evento estavam Gilberto Tomazoni, CEO da JBS; H.E Yusuf Maitama Tuggar, Ministro de Relações Exteriores da Nigeria; além de representantes de empresas e instituições como Louis Drefuys Company, Itaú, UPL, Bunge, PepsiCo, IDH e a Organização das Nações Unidas (ONU).
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