O saldo comercial também atingiu um patamar inédito de $98,8 bilhões, um aumento impressionante de 60,6% em relação ao ano anterior. “Nós tivemos uma expansão dez vezes maior do que a média mundial, que teve um volume de exportação de 0,8% maior, e o Brasil, 8,7%, em seu volume de exportação. Ou seja: dez vezes mais”, afirmou o vice-presidente da República e ministro do MDIC.
Um dos principais destaques do anúncio foi a retirada das restrições contra a exportação de tubos de aço brasileiros pelos Estados Unidos, que estavam em vigor desde 1992. Essa medida antidumping, que implicava num aumento de 103,4% dos preços das exportações brasileiras, foi finalmente revogada. “Esse antidumping implicava num aumento de 103,4% dos preços das exportações brasileiras, e os EUA retirou esse direito, que vai melhorar muito as exportações de tubo de aço”, comemorou o ministro.
O relatório também destacou que o setor agropecuário respondeu por 24% das exportações brasileiras, somando $81,5 bilhões em 2023, com crescimento de 9% ao longo do ano. Os itens mais exportados foram soja, com 15,6% de participação; óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos, crus (12,52%); minério de ferro e seus concentrados (8,98%).
O vice-presidente elogiou o desempenho do Banco Nacional do Desenvolvimento Social (BNDES), que bateu recorde no crédito para exportações, assim como a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex), por promover o País em diversos mercados estrangeiros.
Os dados mostram um avanço importante no primeiro ano de gestão do presidente Lula, com avaliações positivas para a economia, sustentabilidade e desenvolvimento. “Hoje, o comércio exterior é fundamental para a economia e o desenvolvimento brasileiro”, disse o ministro. Com a retomada das relações e parcerias com países como China, Indonésia, México, Vietnã, Argélia, Uruguai e Paraguai, o Brasil está bem posicionado para continuar a expandir suas exportações e fortalecer sua economia.
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