Na última sexta-feira, dia 5, o Ministério da Saúde anunciou o relançamento da 6ª edição da Caderneta de Saúde da Criança, um documento essencial que acompanha o calendário de vacinação e contribui para o monitoramento da saúde infantil. Após três anos sem ser elaborada e distribuída, a caderneta retorna para as unidades de saúde em todo o país, trazendo atualizações importantes.
A nova edição da caderneta traz como destaque a atualização do calendário do Programa Nacional de Imunizações (PNI), incluindo as doses contra a covid-19 para bebês a partir dos seis meses de idade. Além disso, o Ministério da Saúde planeja integrar a caderneta ao aplicativo Meu SUS Digital, facilitando o acesso e o acompanhamento das vacinas.
A ministra da Saúde, Nísia Trindade, enfatizou a importância desse relançamento após um período de interrupção, destacando que a caderneta é fundamental para orientar as famílias sobre os cuidados com as crianças desde os primeiros momentos de vida. Ela ressaltou que a retomada desse processo representa o retorno de um direito essencial para as crianças e suas famílias.
Dividida em duas partes, a caderneta oferece orientações para famílias e cuidadores, abordando temas como amamentação, prevenção de acidentes e desenvolvimento saudável da criança. Além disso, serve como um instrumento de apoio para profissionais de saúde, registrando consultas e o desenvolvimento das crianças.
Com a distribuição de 6,5 milhões de exemplares, o Ministério da Saúde garantiu que todos os bebês nascidos no país nos próximos dois anos terão acesso à Caderneta de Saúde da Criança. O investimento total foi de R$ 17.980 milhões.
Durante o lançamento, que ocorreu no Rio de Janeiro, durante a cerimônia de homenagem ao Instituto Fernandes Figueira (IFF), centenas de exemplares foram distribuídos. Fundado em 1924, o IFF é referência nacional no cuidado à saúde da mulher, da criança e do adolescente, e desempenha um papel fundamental na formação profissional e na pesquisa científica.
Além do relançamento da caderneta, a ministra Nísia Trindade abordou a situação da epidemia de dengue no país, destacando a importância contínua do combate aos focos do mosquito Aedes aegypti e do atendimento aos infectados. Embora alguns estados relatem uma redução no número de casos, ainda é crucial manter a vigilância e as medidas preventivas.
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