Em um esforço para fortalecer e expandir a oferta de educação profissional e tecnológica (EPT) no Brasil, o Ministério da Educação (MEC) investiu R$ 449,1 milhões na Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Os recursos foram direcionados aos institutos federais (IFs), Centros Federais de Educação Tecnológica (Cefets) e ao Colégio Pedro II entre 2023 e junho deste ano. Esse investimento faz parte do Novo Plano de Aceleração do Crescimento (Novo PAC) do Governo Federal, que prevê um total de R$ 1,4 bilhão em investimentos até 2026, incluindo R$ 950,8 milhões adicionais para a melhoria da infraestrutura das unidades.
O montante de R$ 449,1 milhões contempla diversas ações, incluindo 239 obras, das quais 47 já foram concluídas e 192 estão em andamento. Entre as iniciativas estão a construção de restaurantes estudantis, blocos didático-pedagógicos, quadras poliesportivas, bibliotecas e sedes definitivas de campi, beneficiando milhares de estudantes em todo o país.
O ministro da Educação, Camilo Santana, ressaltou que esses investimentos têm um impacto direto na permanência e sucesso dos estudantes. “Isso é apenas o início deste grande projeto do presidente Lula para a melhoria dos IFs existentes, beneficiando as comunidades acadêmicas em todo o Brasil”, afirmou.
Marcelo Bregagnoli, secretário de Educação Profissional e Tecnológica do MEC, destacou que a expansão de 100 novos campi de institutos federais, aliada ao aumento do orçamento e ao diálogo transparente, simboliza o compromisso do governo federal com o fortalecimento e a valorização das instituições federais de ensino. “Estamos desenvolvendo um conjunto de ações que demonstram nosso compromisso com a educação profissional pública. Desde a construção de novos campi, tanto no interior quanto na capital, até a criação de restaurantes estudantis e outras obras. A consolidação é uma demanda de anos que está sendo atendida com um grande volume de recursos, até 2026”, enfatizou Bregagnoli.
Além das melhorias na infraestrutura, a consolidação das instituições passa pela contratação de novos servidores. O MEC já liberou 1.650 códigos de vagas para a contratação de professores e técnicos. Em breve, o governo federal encaminhará um projeto de lei ao Congresso Nacional para a criação do quantitativo de pessoal necessário para compor as novas unidades previstas na expansão dos institutos federais.
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