A ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, recebeu, nesta quinta-feira (3/4), o ministro da Integração e Desenvolvimento Regional, Waldez Góes. Durante o encontro, os chefes das pastas debateram uma possível aliança entre os ministérios com o objetivo de impulsionar o desenvolvimento e reduzir desigualdades regionais, em especial na região amazônica.
“Nós precisamos, urgentemente, incluir a região Norte, em especial a amazônica, nos programas de desenvolvimento. Ou então as desigualdades vão continuar aumentando cada vez mais”, afirmou Luciana Santos.
“Dentro de cada área, é necessário que enxerguemos ao menos o mínimo que cada região do país precisa. Nós precisamos levar, principalmente para a região amazônica, mais educação, mais ciência, mais indústrias, mais desenvolvimento”, disse o ministro do MIDR.
Durante sua fala, a ministra ainda citou as unidades de pesquisa vinculadas ao ministério que se encontram na região Norte. “Na região nós temos o Museu Emílio Goeldi, em Belém; o Instituto Nacional de Pesquisas na Amazônia, em Manaus; e o Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, em Tefé (AM), e acredito que elas possam nos ajudar nesse processo de inclusão e desenvolvimento da região”, encerrou a chefe da pasta.
Além dos ministros, ainda estiveram presentes na reunião o secretário de Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento Social, Inácio Arruda, o secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, Daniel Almeida, e o secretário de Ciência e Tecnologia para Transformação Digital, Henrique Miguel. Do lado do MIDR, participaram o secretário Nacional de Políticas de Desenvolvimento Regional e Territorial, Daniel Alex Fortunato, e o coordenador-geral de Assessoria e Assuntos Estratégicos, Tiago de Souza Pereira.
Desde 2023, o MCTI promove o programa Mais Ciência na Amazônia, com o maior volume de recursos já investidos na história da ciência na região. Entre 2024 e 2026, a expectativa é que sejam aplicados cerca de R$ 3,4 bilhões.
Segundo a ministra, os recursos serão investidos para recuperar e consolidar a infraestrutura de pesquisa; aperfeiçoar os sistemas de monitoramento da Amazônia; apoiar a inovação e o desenvolvimento de cadeias produtivas; ampliar a segurança alimentar; expandir a conectividade e promover a capacitação digital; atrair e fixar pesquisadores; e preservar os acervos.
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