A Escola Estadual Paulo Fontelles de Lima, localizada no bairro da Pratinha, recebeu, nesta quarta-feira (11), mais uma edição do projeto “DH nas Escolas”. A iniciativa, idealizada pela Diretoria de Direitos Humanos (DDH), vinculada à Secretaria de Estado de Igualdade Racial e Direitos Humanos (SEIRDH), tem como objetivo promover a educação em direitos humanos para estudantes do ensino fundamental e médio.
Acompanhados da professora Renata Araújo, cerca de 60 alunos de duas turmas do 1º ano do ensino médio participaram da atividade. Durante o encontro, conduzido pela equipe da SEIRDH, foram abordados temas fundamentais para a formação cidadã dos estudantes, com foco nos direitos garantidos por lei e no fortalecimento da consciência sobre o respeito à diversidade.
A palestra foi ministrada por Bárbara Oliveira, gerente de Promoção da Diversidade Sexual e Gênero; Jacinete Teixeira, gerente de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência; e Marília Sousa, analista de gestão pública. As representantes da DDH destacaram os direitos da juventude, das pessoas com deficiência, da comunidade LGBTQIA+ e das pessoas idosas, proporcionando um espaço para diálogo e troca de experiências.
Além de esclarecer dúvidas, o encontro orientou os jovens sobre os tipos de violações de direitos mais comuns e, principalmente, como buscar ajuda e formalizar denúncias. Por meio dessas ações, o “DH nas Escolas” busca capacitar os estudantes para que se tornem agentes de transformação em suas comunidades, estimulando o respeito, a igualdade e a promoção dos direitos de todos.
A professora Renata Araújo, que ministra a disciplina eletiva “Direitos Humanos e Constitucionais”, destacou a importância da iniciativa. “Ter o projeto aqui foi essencial para aprofundarmos questões que são muito pertinentes na nossa realidade e para levar essas discussões à juventude. Foi uma troca rica de conhecimentos. Precisamos construir valores com eles desde agora para buscarmos uma sociedade mais justa e menos desigual.”
O aluno Kayky Ryan, de uma das turmas participantes, também avaliou positivamente a experiência. “A palestra foi muito importante. Muita gente ainda sofre preconceito ou tem seus direitos violados e não sabe como buscar ajuda. Hoje aprendi informações que não conhecia e que podem fazer a diferença na nossa vida. Foi muito importante e enriquecedor para todos nós”, afirmou.
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