Aplicativo SUS com novas funcionalidades no celular - Fonte: Agência Gov | Via Ministério da Saúde
O aplicativo Meu SUS Digital alcançou a marca de 30 funcionalidades, ampliando o acesso da população a informações e serviços de saúde pelo celular. Entre as inovações recentes estão o registro de atendimentos clínicos nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), permitindo a avaliação da qualidade do serviço e das condições dos estabelecimentos. Esta iniciativa faz parte da estratégia do Ministério da Saúde para a transformação digital do SUS.
Com mais de 50 milhões de downloads e 4,5 milhões de usuários ativos, o Meu SUS Digital é o aplicativo mais baixado na categoria saúde entre os gratuitos. As novas funcionalidades oferecem maior autonomia aos cidadãos, permitindo um acompanhamento mais eficaz de sua saúde e autocuidado. Além disso, os dados coletados são fundamentais para aprimorar políticas públicas e aumentar a eficiência dos serviços. A avaliação dos atendimentos nas UBS reforça a estratégia de reestruturação da Saúde da Família, e em breve, o acompanhamento de consultas, exames e procedimentos estará disponível em toda a rede do SUS.
O aplicativo também está lançando uma função que permite aos usuários registrar autodeclarações de raça, etnia, nome social e endereço. Essas informações são essenciais para o monitoramento de indicadores de saúde e o planejamento de políticas públicas que promovam a equidade.
Os usuários têm acesso à carteira nacional de vacinação, podendo emitir certificados; autorização para retirada gratuita de absorventes pelo programa Dignidade Menstrual; e histórico de dispensação de medicamentos do programa Farmácia Popular. Em breve, será possível acessar receitas e medicamentos oferecidos pelo SUS. Inovadoramente, o aplicativo também permite o acompanhamento da fila de transplantes e a emissão da carteirinha de doador de sangue.
O SUS Digital prevê o acesso ao prontuário eletrônico do paciente durante as consultas, expansão da telessaúde e diagnóstico da maturidade em saúde digital das cidades brasileiras, com base na Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS). Esta é a primeira vez que o governo destina recursos significativos, totalizando 460 milhões de reais, para a transformação digital em saúde.
Uma nova interface para profissionais do SUS permitirá a continuidade do cuidado através do acesso ao prontuário eletrônico unificado, acessível durante consultas em qualquer ponto do país. A RNDS, aprimorada em 2023, já conta com mais de 1,8 bilhão de registros, incluindo imunobiológicos administrados, atendimentos clínicos e regulação assistencial.
A telessaúde, um dos pilares do SUS Digital, permite ampliar o acesso a diagnósticos e consultas especializadas. Nos últimos dois anos, foram realizadas 4,6 milhões de ações de telessaúde. Os núcleos de telessaúde aumentaram de 10 para 24, abrangendo estados como Acre, Amazonas, Ceará, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Pará, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Roraima, Santa Catarina e São Paulo. Além disso, cerca de 10 mil UBS serão conectadas até 2026, priorizando regiões remotas e vulneráveis.
A transformação digital do SUS visa atender populações em regiões remotas e vulneráveis. O Ministério da Saúde implantou o primeiro ponto de telessaúde em um território quilombola no Pará, beneficiando a comunidade do Quilombo Boa Vista. Também foi instalado um ponto de telessaúde no Complexo da Maré, no Rio de Janeiro, com planos de expandir a iniciativa para outras periferias urbanas e rurais. Ações semelhantes foram realizadas em territórios indígenas, como os Yanomami em Roraima e DSEIs em Parintins e Manaus, atendendo etnias como Kaiapó, Xingu, Xavante e Araguaia.
Para a transformação digital equânime, o governo federal oferecerá um incentivo de 464 milhões de reais. Dados do Índice Brasileiro de Conectividade mostram disparidades regionais, com estados como Maranhão, Roraima, Amazonas, Piauí e Pará apresentando as piores faixas de conectividade, enquanto outros estados possuem alta classificação. A adesão ao SUS Digital alcançou todos os estados e municípios, e o próximo passo é a elaboração de Planos de Transformação para Saúde Digital, baseados nos desafios de cada macrorregião de saúde do país.
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