Segundo o coordenador do projeto, no Brasil muitas escolas têm informações imprecisas ou desatualizadas sobre sua localização, o que dificulta o planejamento de infraestrutura e a contratação de serviços de internet. Ele explica que o Giga já fez esse trabalho de geolocalização em outros países, e agora vai adaptar o algoritmo para reconhecer os diferentes perfis de escolas na região amazônica, na região Norte, Nordeste, entre outras.
Nogueira afirma que a conectividade tem impactos muito positivos nas comunidades e no aprendizado, gerando maior acesso ao mundo exterior. Ele cita exemplos de projetos com comunidades quilombolas e indígenas, que conseguem potencializar suas intenções pedagógicas com a internet. Ele diz que em uma segunda fase do projeto, a Giga vai testar uma série de ferramentas no Brasil, para ajudar diretores e secretarias de educação a fazer uma melhor gestão e coordenação das políticas de conectividade que estão disponíveis.