A cidade de Belém está se preparando para a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025, a COP-30, com diversas iniciativas voltadas para a sustentabilidade e a mobilidade urbana. Entre essas iniciativas, destaca-se a reurbanização da Avenida Júlio César, uma via que começa no bairro do Souza e se estende até Val-de-Cans.
Na manhã desta terça-feira, 11, a Prefeitura de Belém, através da Secretaria de Urbanismo (Seurb), assinou a Ordem de Serviço (OS) no valor de R$ 136,6 milhões para dar início às obras de reurbanização, em evento realizado na Praça Dorothy Stang, na Sacramenta.
“Vamos ampliar o elevado Daniel Berg na interseção com a Pedro Álvares Cabral e, na entrada da Transmangueirão, próximo ao Aeroporto, resolveremos um problema histórico de alagamento com a construção de uma ponte”, afirmou o prefeito. Ele também garantiu que a modernização da via será feita sem causar transtornos, como ocorreu em outras grandes avenidas da cidade.
O secretário Lélio Costa ressaltou que a requalificação do projeto foi possível graças à visão do prefeito Edmilson, que rejeitou um projeto ultrapassado e propôs uma abordagem mais moderna e adequada às necessidades atuais da cidade.
“O projeto trará qualidade à ciclovia, iluminação pública e preservação ambiental, refletindo o cuidado que o prefeito tem com a cidade, as pessoas e a COP-30”, reforçou Costa.
O projeto será executado pelo Consórcio TP BRT Centenário e está dividido em duas fases. A primeira fase, com prazo de execução de 18 meses, abrangerá a Avenida Júlio César entre a Praça São Cristóvão e o Aeroporto Internacional de Belém, em Val-de-Cans. As obras incluirão terraplenagem, pavimentação, drenagem, sinalização, paisagismo e construção de estações de passageiros, além de outras intervenções necessárias para a implantação do sistema BRT (Bus Rapid Transit).
Na etapa pré-COP-30, que ocorrerá até novembro de 2025, serão realizadas obras de construção de uma ponte elevada entre a Avenida Paulo Frota e o Aeroporto, alargamento das alças do elevado Daniel Berg, reforço da cabeceira da ponte sobre o canal São Joaquim, inserção de faixa de via preferencial, recapeamento e sinalização horizontal da via.
A fase pós-COP-30 incluirá a construção das estações de passageiros, canaletas de tráfego do BRT, restauração das vias de tráfego de veículos, ciclovias, passeios, urbanização, iluminação e drenagem.
Todas as decisões foram discutidas e analisadas em reuniões entre a Seurb, a Caixa Econômica Federal, o Ministério das Cidades, o Consórcio Gerenciador TPF-Encibra e representantes do Consórcio construtor TP-BRT Centenário. As Licenças Ambientais Prévias (LP) de Instalação (LI) já foram emitidas pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma).
Com essas ações, Belém se prepara não só para receber a COP-30, mas também para oferecer uma cidade mais moderna, sustentável e com melhor mobilidade urbana para seus moradores.
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