O Ministério da Saúde anunciou a elaboração de um painel de informação para facilitar o acompanhamento do acesso à água com tratamento adequado pela população brasileira. O anúncio foi feito durante a Reunião Nacional Programa Nacional de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano (Vigiagua) .
A ferramenta utiliza uma abordagem visual simples, com cores para indicar a proporção da população com acesso à água tratada conforme os requisitos de norma vigente. Municípios com mais de 80% da população com o tratamento mínimo exigido aparecem em azul, enquanto os que têm menos de 20% são representados por bolinhas vermelhas. Cores intermediárias (verde, amarelo e laranja) indicam diferentes níveis de cobertura com água tratada.
“Nosso objetivo é que a população possa acessar essas informações e entender rapidamente a situação do abastecimento de água na sua localidade”, explicou a coordenadora-geral de Vigilância em Saúde Ambiental , Eliane Ignotti.
O painel será uma ferramenta fundamental também para os gestores municipais e estaduais. “Estamos aguardando a atualização das informações para garantir o alinhamento adequado dos dados. O objetivo é proporcionar uma visão mais compreensível e simplificada sobre o tratamento da água, facilitando a interpretação das condições em cada município”, acrescentou Eliane.
O painel permitirá aos técnicos uma visão detalhada da situação por região, Unidade da Federação e Regional de Saúde, o que vai possibilitar uma análise mais aprofundada das condições de abastecimento de água no Brasil. Eliane reforçou que o objetivo é fortalecer a política pública de acesso à água tratada. O painel será apresentado ao grupo de Trabalho de Vigilância em Saúde e posteriormente será disponibilizado para acesso público.
Ainda no âmbito da Reunião Nacional do Vigiagua, a Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente publicou as “Diretrizes para o Monitoramento de Agrotóxicos em Água para Consumo Humano” . A publicação tem como objetivo orientar os técnicos da Vigilância em Saúde Ambiental (VSA) de todo o Brasil na ação de monitoramento de agrotóxicos na água para consumo humano, com ênfase nas populações mais vulneráveis.
Dada a crescente preocupação com o uso de agrotóxicos, que podem persistir como resíduos no solo, na água e no ar, o Brasil, segundo maior consumidor mundial dessa substância, necessita de monitoramento contínuo.
A norma em vigor define os valores máximos permitidos de agrotóxicos na água para consumo humano e estabelece obrigatoriedade para os responsáveis pelas formas de abastecimento de água a realizar o monitoramento, levando em conta as características das bacias hidrográficas e a sazonalidade das culturas. Com as diretrizes, o Ministério da Saúde pretende fortalecer a vigilância proativa, com o propósito de mitigar os riscos à saúde no enfrentamento dos impactos dos agrotóxicos.
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