Em setembro, o Ministério da Saúde, por meio do Centro Nacional de Inteligência Epidemiológica (CNIE), lançou dois novos painéis de monitoramento para a mpox e a malária, disponíveis em seu site oficial. Desenvolvido em parceria com o Departamento de HIV/AIDS, Tuberculose, Hepatites Virais e Infecções Sexualmente Transmissíveis (Dathi), o Painel de Mpox traz uma visão detalhada sobre a incidência da doença, incluindo dados demográficos e uma série histórica que cobre o período de 2022 a 2024.
Além desse, também foi disponibilizado o Painel de Malária, com o objetivo de centralizar dados epidemiológicos sobre a doença em nível nacional. A ferramenta oferece uma série histórica de 12 anos, destacando a distribuição geográfica dos casos e o perfil das populações afetadas.
Esses painéis têm como função auxiliar as áreas técnicas da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA), além de oferecer suporte a pesquisadores e à sociedade na luta contra essas doenças. A ideia é que esses recursos facilitem a criação de políticas públicas mais eficazes no controle e combate tanto à mpox quanto à malária.
Os painéis, assim como dados sobre outras doenças, como dengue, Zika, meningite e raiva, estão acessíveis pela página oficial do CNIE. A plataforma oferece um acervo de informações para acompanhamento de diversas condições de saúde.
A mpox é uma infecção viral zoonótica, causada pelo vírus MPXV, da família Poxviridae. A transmissão entre humanos ocorre pelo contato direto com pessoas infectadas ou superfícies contaminadas. O vírus se propaga especialmente por meio de contato prolongado, como beijos, abraços ou relações sexuais, principalmente quando há lesões na pele, como feridas, bolhas ou erupções.
Também é possível contrair a doença por meio de objetos recentemente contaminados, como roupas, toalhas e utensílios domésticos.
A malária, por sua vez, é uma infecção parasitária provocada por protozoários do gênero Plasmodium, transmitida pela picada de mosquitos infectados do gênero Anopheles. No Brasil, a maior parte dos casos está concentrada na região Amazônica, que inclui estados como Amazonas, Pará, e Rondônia. Embora os casos sejam raros fora dessa região, a letalidade da doença tende a ser maior nas áreas não amazônicas.
Essas ferramentas de monitoramento recém-lançadas são uma importante medida de controle e vigilância das doenças no Brasil, permitindo um melhor acompanhamento e formulação de estratégias preventivas.
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