A Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas (Fapespa) apresenta iniciativas de alto impacto para a cadeia produtiva do açaí no I Festival Açaí Pará, realizado no Hangar – Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, em Belém. A instituição cumpre o papel de subsidiar o ciclo de políticas públicas para o desenvolvimento do Estado.
Na área de estudos, a Fapespa lançou, em seu estande no Festival, a Nota Técnica Conjuntura da Economia do Açaí. Elaborada pela Diretoria de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas e Análise Conjuntural (Diepsac), a Nota traça um panorama da atividade econômica do fruto no Pará, com dados sobre produção, linhas de crédito, comercialização externa, empreendimentos e mercado de trabalho.
Outro estudo apresentado pela Fapespa é o Perfil Socieconômico dos Batedores de Açaí nos Municípios da Região de Integração Guajará – formada por Ananindeua, Belém, Benevides, Marituba e Santa Bárbara do Pará -, produzido em parceria com o Centro Educacional de Tecnologia Social da Amazônia (Cetec), contendo uma ampla análise dos batedores e estabelecimentos que comercializam açaí nesses municípios.
No campo da pesquisa são expostos produtos elaborados com a polpa e o caroço do açaí no Laboratório de Biossoluções e Bioplásticos da Amazônia (Laba), projeto de grande impacto na bioeconomia, localizado na Universidade Federal do Pará (UFPA).
O Laba foi criado a partir de um financiamento da Fapespa. “Estamos mostrando ao público os trabalhos desenvolvidos pelo laboratório utilizando o açaí. São produtos que foram elaborados tanto com o óleo, obtido da polpa, quanto das sementes: batom, sabão, biofilmes e matéria-prima para tratamento de água. É uma parceria com a Fapespa, que mostra como o investimento estadual está fomentando as pesquisas no Norte do País”, explicou o coordenador do Laba, Davi Brasil.
O diretor-presidente da Fapespa, Marcel Botelho, enfatizou que a Fundação impulsiona a cadeia produtiva do açaí ao apresentar duas principais ações: a produção de estudos e o financiamento à pesquisa.
“Trazemos ao I Festival Açaí Pará informações importantes, que levarão à tomada de decisão e que visam aumentar, ainda mais, a produção, a rentabilidade desse importante alimento dos paraenses. Além disso, temos experimentos com produtos a partir do açaí para além do vinho, exemplo de bioplásticos, café, resíduos que podem ser reutilizados na construção civil, na agroindústria. É tecnologia que agrega valor para a bioeconomia do nosso Estado”, informou Marcel Botelho.
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