A equipe da Secretaria de Estado dos Povos Indígenas – Sepi, juntamente com representantes do Ministério dos Povos Indígenas, da Federação Estadual dos Povos Indígenas – Fepipa e do Conselho Warao Ojiduna, participou de uma formação sobre pessoas refugiadas, ofertada pela Acnur – Agência da ONU para Refugiados.
Segundo dados da Acnur, há cerca de 1.250 indígenas refugiados e migrantes da etnia Warao no Pará, distribuídos em diversos municípios, como Belém, Ananindeua, Itaituba, Santarém, Marabá, Parauapebas, Altamira e Salinópolis. Entre eles, Jhonny Rivas, indígena do Conselho Warao Ojiduna, que veio com quatro integrantes da família em deslocamento da Venezuela. Segundo ele, são vários os desafios enfrentados pelos indígenas refugiados, como a língua, o direito à educação, saúde e inserção no mercado.
O objetivo da formação, segundo Janaína Galvão, chefe do escritório da Acnur EM Belém, é propor um diálogo conjunto, a partir do diagnóstico feito pelo Conselho Warao, para fortalecer o suporte com políticas públicas, especialmente nas áreas de saúde, educação, assistência social e qualificação profissional.
“Estamos iniciando hoje uma formação teórica que busca compartilhar conhecimento e subsidiar o trabalho das instituições públicas, em suas políticas e programas, para garantir um olhar sensível para a temática dos refugiados, especialmente aqueles indígenas que exigem políticas diferenciadas”, esclarece.
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