O evento, que ocorreu neste sábado, 25 de janeiro, reuniu especialistas, lideranças comunitárias, estudantes e representantes do setor público e privado e foi realizado na Usina da Paz, localizada no bairro da Cabanagem.
Com o tema central “Emergência climática: o desafio da transformação ecológica”, a conferência promoveu debates, palestras e oficinas sobre soluções ambientais inovadoras para a cidade de Belém e para a Amazônia. Os principais eixos discutidos foram mitigação, adaptação e preparação para desastres, justiça climática, transformação ecológica e governança e educação ambiental.
Gilberto Rocha, professor do Núcleo de Meio Ambiente da Universidade Federal do Pará diz que “essa conferência é importante pois oportuniza a participação das minorias representativas, que podem expor seus problemas causados pelo desequilíbrio ambiental. São essas minorias que sofrem os impactos da ausência de justiça climática”.
Os participantes também tiveram a oportunidade de contribuir diretamente para a elaboração das propostas, foram criados grupos temáticos para permitir que todos os inscritos na conferência tivessem oportunidade de participar dos debates. Essas contribuições serão consolidadas em um documento que será submetido à Conferência Estadual de Meio Ambiente.
Heleno Leal, presidente do Conselho de Representantes de Comunidades do Pará disse que “essa é uma grande oportunidade para discutir proposições assertivas, apresentar nossos problemas e discutir soluções dentro de uma política ampla e inclusiva de meio ambiente”.
A escolha da Usina da Paz, na Cabanagem, como local do evento também foi simbólica, reforçando o compromisso da gestão municipal com a descentralização das políticas públicas e a inclusão das comunidades periféricas nos debates mais relevantes para o desenvolvimento da cidade.
Ao final da conferência, a secretária de Meio Ambiente e Clima, Juliana Nobre avaliou positivamente a conferência e ressaltou a importância de momentos como esse para fortalecer a consciência ambiental e enfatizou que “é muito importante esse engajamento da população, porque só assim de forma participativa a gente consegue construir as políticas públicas de conservação e preservação para nossa cidade, para nossa região e para o planeta”.
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